Saiba qual o nível de Maturidade em TI da sua empresa

A maturidade em TI da sua empresa está totalmente relacionada ao nível de autonomia que ela tem dentro do setor. Quanto maior o nível de maturidade em TI, mais estratégica a sua empresa consegue ser, com melhores condições de entregar um alto valor à organização.

Subir o nível de maturidade em TI da sua empresa, deve ser um dos principais objetivos de um bom gestor. Mas, para que isso aconteça, é necessário não só investimento financeiro, como também depende do tipo de gestão e como a área de tecnologia é aplicada.

 O que é nível de maturidade em TI de uma empresa?

O nível de maturidade em TI pode ser definido como a mensuração das capacidades de uma organização. É por meio desse nível que a empresa irá saber quão bem o seu negócio é suportado pela área de TI.

Se o nível de maturidade é alto, significa que esta unidade da organização está operando de forma eficaz, seguindo boas práticas, entregando serviços de qualidade e sendo capaz de se adaptar rapidamente às mudanças. Além de apresentar maior agilidade e conformidade às necessidades do seu negócio.

Analisar e medir o seu negócio, tem como objetivo, descobrir a efetividade da operação de uma organização e identificar o que é necessário para melhorar a sua performance para atingir os objetivos do seu negócio.

A mensuração do nível de maturidade em TI, analisa algumas características da sua empresa, como:

  • Ambiente orientado à agilidade
  • Aumento exponencial de headcount  (indicador de eficiência na administração de Recursos Humanos).
  • Dinâmica de entrega de serviços acelerada
  • Ritmo vertiginoso de crescimento

Conheça os níveis de maturidade em TI da sua empresa.

Se a sua intenção é aumentar o valor da sua infraestrutura. Continue lendo e entenda quais são os níveis de maturidade em TI e como eles se caracterizam.

Nível 1: comportamento reativo

O primeiro nível apresenta um setor com características como:

  • alta dependência de um gestor e um auxiliar mais experiente;
  • gestão voltada ao operacional e com nenhum foco estratégico;
  • falta de padronização de processos e implementação de soluções para exceções como ação comum;
  • comunicação com outros setores inexistente ou falha.

Um departamento que se encontra nesse nível de maturidade em TI não tem ações ou planejamentos para curto e longo prazo, já que, em sua maioria, o pensamento estratégico não é mantido.

Não costuma haver também, uma participação desta área em decisões da diretoria e no planejamento estratégico do negócio.

A equipe de TI funciona somente como uma prestadora de serviços básicos de suporte, sendo requisitada apenas quando há problemas da empresa em relação a equipamentos e sistemas.

Nível 2: atuação preventiva e mais eficiente

Possui algumas características de prevenção, como:

  • previsibilidade de ocorrências e seus possíveis danos;
  • iniciativas estabelecidas para manutenção de estabilidade da infraestrutura;
  • controle contínuo de disponibilidade das ferramentas.

A diferença entre os dois primeiros níveis está na abrangência maior que o segundo tem, prevendo alguns possíveis transtornos de maior e menor poder danoso e aliando esses pontos a outros voltados à melhoria de desempenho. 

Mas, quando falamos em trabalho estratégico, não há muita diferença entre eles. Às empresas que estão no nível 2, ainda recebem pouca atenção, com o setor de tecnologia não tendo participação em planejamento e objetivos globais.

Nível 3: proatividade e autonomia

Nesse nível, começamos a ver um início de gestão estratégica, e a comunicação com demais setores e profissionais passa a ocorrer. 

Já é percebida a necessidade de outras áreas, no intuito de entregar maior valor ao seu trabalho e para a empresa. Com processos mais definidos, e uma padronização avançada, a autonomia dos setores que estão nesse nível são muito maiores.

Outra grande mudança que ocorre no nível 3 é a implementação de melhorias direcionadas também aos serviços entregues. Além de uma percepção maior de valor e eficiência para a TI na visão dos outros departamentos.

Nível 4: alto poder estratégico

Empresas que estão no nível 4 de maturidade em TI, começam a perceber todo o potencial de uma gestão estratégica.

  • a empresa conta com o setor de TI como braço capaz de planejar e implementar inovação, ou pelo menos dar suporte próximo;
  • a área gera mudanças em outras, inclusive nas rotinas nativas e insubstituíveis;
  • existência de regras de operação;
  • estruturação e integração total de processos com padronização e indicadores;
  • demais setores ganham produtividade e a organização ganha lucratividade por meio de projetos e planejamento que a TI lidera ou dos quais participa.

Inicia-se, nesse nível, uma medição de performance, assim como dos seus componentes, com indicadores de desempenho bem definidos. Por conta disso, o trabalho deve seguir padrões de qualidade monitorados com frequência.

A diretoria alinha a governança corporativa à de TI, e a área de tecnologia passa a participar ativamente do planejamento global, sendo ativa na busca de suas metas. 

Nesse nível de maturidade em TI, o gestor também passa a buscar soluções e estratégias para prevenir a empresa na análise de riscos e aproveitar oportunidades de ganho de diferencial competitivo.

Nível 5: independência

Por ser mais difícil de ser alcançado, apenas a minoria das empresas do mercado estão nesse nível de maturidade em TI. Ele exige um comportamento estratégico e estruturação de processos em um nível extremamente avançado.

O quinto nível de maturidade em TI, é controlado por um acordo de nível de serviço (SLA –  Service Level Agreement, que significa “Acordo de Nível de Serviço – ANS”) , no qual as partes oficializam questões da relação como recursos disponibilizados, direitos e deveres, objetivos e prazos e até mesmo penalizações por descumprimento de cláusulas. 

Esse nível exige tanto da equipe de TI e de sua gestão estratégica quanto dos profissionais que fazem parte da cúpula da empresa. Chegar neste nível de maturidade em TI é um longo processo, e precisa de tempo e dedicação.

Como a Pach pode te ajudar

Independentemente de qual seja o nível de maturidade em TI da sua empresa, é preciso que você esteja sempre melhorando a sua gestão e processos. 

E, para isso, você pode contar com a Pach para te ajudar no desenvolvimento de toda a estrutura de TI do seu negócio, desde o ponto de rede até a configuração e implantação de sistemas e servidores, além de oferecermos consultoria em gerenciamento e suporte para sua empresa se tornar mais competitiva.

Além disso, atuamos também na implantação de servidores, escolhendo as melhores opções, levando em conta a necessidade da empresa, sua estrutura, os níveis de gerenciamento e outras particularidades. Garantindo o perfeito funcionamento dos servidores por meio de nossos serviços de manutenção. Não importa se a sua organização é nova na nuvem ou se a sua estratégia está bem avançada, é possível otimizar seu ambiente de TI para aproveitar ao máximo os benefícios.

Conte com a expertise de quem tem mais de 45 anos de mercado para te ajudar. Fale com nosso time de especialistas e tire todas as suas dúvidas.

Tendências da transformação digital no mercado

A transformação digital trouxe diversas soluções que se tornaram ferramentas essenciais para a sobrevivência das empresas no mercado. Isso porque, o mercado está extremamente digital, estruturado e competitivo. 

Desde 2020, com a pandemia do Covid-19, a transformação digital se tornou mais presente nas empresas. Para dar continuidade em suas atividades, muitas empresas precisaram se adequar a realidade digital.

Essa estruturação, porém,  foi feita sem muito planejamento e estratégias. 

Pensando nisso, olhamos para as principais tendências da transformação digital para que você entre em 2024 de forma mais preparado(a).

Principais tendências da transformação digital no mercado.

Acompanhar as tendências da transformação digital é uma forma de entender o mercado e montar estratégias para que a sua empresa cresça no próximo ano. 

Vamos conferir as principais tendências da transformação digital no mercado de trabalho.

Trabalho remoto é o novo normal

O trabalho remoto (ou híbrido) é uma das grandes tendências da transformação digital.

Apesar de ser um modo de trabalho que já fazia muito sucesso em alguns países como Estados Unidos, ainda não era muito bem visto pela liderança das empresas do Brasil. 

Porém, a pandemia forçou as empresas a testarem essa nova forma de se trabalhar e, apesar das inseguranças, o resultado foi ótimo.

Melhores resultados, trabalhadores engajados, motivados, equipes conectadas, maior dinamismo e custos operacionais reduzidos.

Cloud Computing

O cloud computing, ou computação em nuvem, está muito ligada ao tópico anterior, ganhando uma popularidade enorme com o trabalho remoto. 

Ao utilizar esse tipo de serviço, a empresa pode contar com uma boa redução de custos.

Mas esse não é o único benefício de contar com a computação em nuvem, como: a flexibilização da estrutura, otimização dos processos, elasticidade e escalabilidade de recursos, segurança da informação contra perda de dados, backup de dados, e muito mais.

Análise de dados é um grande diferencial competitivo

As empresas estão passando a contar mais com o Big Data (área do conhecimento que estuda como tratar, analisar e obter informações a partir de conjuntos de dados muito grandes. O termo big data surgiu em 1997, e foi inicialmente utilizado para nomear conjuntos de dados não ordenados em rápido crescimento.) . Ele é, e continuará sendo, muito usado para o crescimento por análises preditivas e decisões baseadas em dados.

Esse uso de dados ajuda as empresas a se adequarem a novas tendências de consumo e trabalho, tomadas de decisões ágeis.

AI e Machine Learning 

Quando falamos em transformação digital, os dados são considerados ouro.

Mas para que isso seja verdade, é preciso contar com ferramentas que analisem esses dados para que eles não se tornem um monte de informações sem valor.

Por conta disso, o AI e o Machine Learning cresceram muito desde 2020, já que, quando bem utilizados podem funcionar como meio de captação, gerenciamento, enriquecimento e visualização sobre o futuro do negócio.

Integração das Tecnologias 5G e Wifi 6

A conectividade é primordial para a transformação digital.

E é por isso que precisamos de redes melhores. A solução perfeita para uma conectividade de alto desempenho, alívio nos gargalos, melhor experiência nos dispositivos móveis é a integração do Wifi 6 e a rede 5G.

Essa integração irá ajudar a sanar os problemas com conectividade e velocidade.

Internet das Coisas (IoT)

A internet das coisas é uma tecnologia onde há a comunicação entre as máquinas e as coisas conectadas à internet, proporcionando um ambiente inteligente.

A IoT tem o poder de tornar tudo ao nosso redor mais responsivo e personalizado.

O resultado disso é o aumento da produtividade, decisões rápidas com fit para o perfil do consumidor alvo, além de benefícios para a produtividade, mais praticidade e acesso rápido às informações.

 Segurança dos dados continuará em alta

A transformação digital é baseada em dados, logo eles são a fonte do funcionamento de tudo.

Com a mudança do cenário das empresas para o virtual de forma desorganizada acabou deixando o controle dos dados das empresas vulneráveis.

Sendo assim, tanto o consumidor quanto as empresas, demandam por maior proteção, uma vez que os dados são explorados e vendidos.

A privacidade, segurança e transparência no tratamento dos dados continuará como prioridade pelos próximos anos.

Agora você já sabe algumas das principais tendências da transformação digital no mercado de trabalho e sabe onde investir e o que aproveitar.

Lembrando que é muito importante, como gestor, entender o nível de maturidade digital da sua empresa para dar passos de acordo com as suas necessidades.

Conte com a PACH para te ajudar na sua transformação digital. Entre contato conosco.

Você já ouviu falar em headcount? Essa palavra que em inglês significa “contagem de cabeças” exerce um grande impacto sobre as empresas, inclusive na saúde financeira do negócio. Trata-se de um dos indicadores mais importantes na gestão de RH, que influencia inclusive outros departamentos.

Para que o headcount seja realmente útil para os planos estratégicos corporativos, deve ser calculado e projetado da forma correta. Os gestores devem analisar esse número junto a outras informações relacionadas a cada um dos colaboradores. A meta corporativa é essencial no uso desse cálculo, pois a quantidade de funcionários deve estar alinhada aos objetivos do negócio.

Neste artigo vamos explicar a você o que é o headcount e por que é tão importante acompanhar esse indicador nas empresas. Venha descobrir mais sobre o indicador!

O que é headcount?

O contador headcount é um Indicador de Eficiência na Administração de Recursos Humanos. A palavra em inglês significa literalmente contagem de cabeças. Portanto, em resumo, headcount é a quantidade de pessoas que trabalham em uma organização.

Trata-se de um cálculo simples, porém, deve ser analisado junto a outros dados para um estudo mais acurado antes da tomada de decisões. Prossiga a leitura para compreender quais as outras informações devem ser analisadas em conjunto com o indicador headcount.

Como calcular o headcount?

Em primeiro lugar, deve-se contar o número total de funcionários, em um primeiro momento, sem levar em conta outros fatores. Nas etapas seguintes, os gestores devem coletar mais informações sobre cada uma das pessoas.

O gestor vai precisar, por exemplo, do organograma completo e detalhado da empresa, com todas as atribuições de cada funcionário. Deve-se verificar também a eficiência das equipes e as necessidades da empresa para a boa manutenção do negócio.

Na última fase, o gestor saberá se há a necessidade ou não de novas contratações.

Como usar os dados de headcount?

Após o cálculo completo do headcount, o gestor de RH deve conseguir responder a algumas questões, como quais os departamentos mais carentes de colaboradores ou de treinamentos. As áreas com mais baixo desempenho também devem ser identificadas com a ajuda desse indicador.

Por isso, vale a pena fazer responder às seguintes perguntas:

  • quais são as funções mais críticas do cenário atual e quais serão em um futuro próximo?
  • a mão de obra atualmente empregada é suficiente para atender as metas da empresa?
  • é preciso investir em capacitações ou formações de liderança?

O que levar em consideração na hora de calcular o headcount?

Ao efetuarem o cálculo do headcount, os gestores devem levar em consideração a estratégia de crescimento da organização. Afinal, a quantidade de funcionários e suas competências são fatores essenciais para que se atinjam os resultados almejados.

Portanto, além do organograma, das atribuições, do nível de competência e da eficiência das equipes, o gestor deve saber com precisão os objetivos do negócio.

Na hora de calcular os salários dos colaboradores, deve-se considerar benefícios, dissídios e encargos trabalhistas. Porém, não apenas os salários e seus benefícios contam para um bom headcount.

O relacionamento com fornecedores e clientes, a filosofia da marca e a integração dentro das equipes são fatores que influenciam o retorno dos investimentos feitos pelas empresas.

Os desafios atuais e futuros, assim como as oportunidades que se desenham diante da empresa, também devem ser avaliados.

Certos perfis de colaboradores poderão ajudar a organização a enfrentar tais desafios e a abraçar certas oportunidades a longo prazo, por exemplo. O contexto social, que envolve crises econômicas e a falta de profissionais qualificados, tampouco pode ser deixado de lado.

Qual a importância do indicador headcount para as empresas?

Existem uma série de motivos para usar esse indicador nas empresa, por isso selecionamos algumas das principais para que seja possível compreender de fato quais os seus impactos. Confira!

Recursos Humanos

Os Recursos Humanos podem ser considerados um dos alicerces estratégicos das empresas. A partir do indicador da contagem de pessoal, os gestores podem tomar decisões com muito mais segurança, como a eventual necessidade de uma reestruturação de equipe.

Outras decisões tomadas pelo RH, como promoções, a realização de processos de capacitação e recrutamento de pessoal, precisam desse indicador. Sem um headcount preciso, um gestor pode tomar decisões custosas e equivocadas, sem base em dados concretos.

Projeção de orçamentos

O indicador tem impacto considerável no setor financeiro devido à folha de pagamentos. Por isso, os gestores dos orçamentos corporativos devem considerar o headcount na hora de fazer projeções. É a partir desse controle que são previstos os gastos com cada funcionário.

Promoções, aumentos de salários, benefícios e pagamentos de encargos trabalhistas são definidos levando-se em conta o headcount. Tudo isso gera um impacto considerável no orçamento, que deve estar alinhado à saúde financeira da empresa. Isso também acontece em relação ao planejamento de contratações e de desligamentos.

Planejamento estratégico

O indicador é muito útil para projetar cenários corporativos, como a eventual necessidade de reestruturações. Além disso, auxilia na construção de uma cultura empresarial de planejamento que influencie todos os departamentos.

Com um cálculo preciso do headcount em mãos, a empresa pode criar planos de ação estratégicos com o objetivo de se preparar para prováveis cenários. Isso porque permite a identificação de variáveis que podem virar realidade em médio ou longo prazo, como contratações, promoções ou demissões. Também é importante para o desenvolvimento e o surgimento interno de novas lideranças.

O headcount influencia diretamente o lucro das empresas?

Sim! O indicador exerce grande impacto diretamente sobre a margem de lucro das empresas. Um erro no cálculo do headcount pode causar prejuízos e esvaziar o caixa. Um exemplo são os equívocos relacionados a pagamento de encargos trabalhistas, comissões e custos de demissões.

Definições de planos de cargos e salários, processos de capacitação e bonificações também influenciam a lucratividade do negócio. Esses são investimentos importantes para o aumento da produtividade e evitam gastos com processos de recrutamento.

O headcount é um indicador que permite que uma empresa seja estratégica na gestão de pessoas, pois fornece dados importantes para a projeção de cenários. Influencia também diretamente na saúde financeira, na lucratividade e no poder de alcance dos objetivos da organização.

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